tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post4361163026460125086..comments2024-03-21T07:34:30.258+00:00Comments on Ler BD: V de Vingança. Alan Moore e David Lloyd (Levoir) - texto de apresentaçãoUnknownnoreply@blogger.comBlogger17125tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-82315574740341173792016-06-25T01:10:26.442+01:002016-06-25T01:10:26.442+01:00Pois, e, para além de não fechar o parêntesis no c...Pois, e, para além de não fechar o parêntesis no comentário anterior, "subcultura" escreve-se sem hífen (algo que eu devia saber porque normalmente o hífen existe com vogais e com as consoantes "r", "s", "h", e pouco mais). Depois do acordo de 1990 é que ficámos com "autorretrato". Please!...Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-52450711539914798692016-06-24T08:47:07.343+01:002016-06-24T08:47:07.343+01:00[sob o verbete geral de "BANDA"] "b...[sob o verbete geral de "BANDA"] "banda desenhada, sequência de desenhos, tradicionalmente contornados por um quadrado ou rectângulo, que contam uma história ou apresentam uma personagem em diversas situações. [aproxim.] HISTóRIA AOS QUADRADINHOS. Lia uma história do Astérix, o seu herói preferido de banda desenhada. Os balões, o grafismo, a profusão de onomatopeias da banda desenhada. Álbum, livro de +." Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea. Academia das Ciências de Lisboa: pg. 474. Ah, finalmente percebi!Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-37303147726440541612016-06-23T22:12:43.682+01:002016-06-23T22:12:43.682+01:00Como o termo em discussão é "completismo"...Como o termo em discussão é "completismo" fui ver o Houaiss: nada. O da Porto: nada. Ainda no da Porto, na entrada "Banda" tem (depois de definir a palavra: banda de música, parte lateral de um objecto, etc: "ficar de cara à banda", "pôr de banda", "mandar àquela banda", "banda magnética", "faixa honorífica". "Banda desenhada": zero. Quem os mandava àquela banda era eu. No Houaiss sim que tem uma definição. Quanto a "balão" o Houaiss volta a ter a definição. No da Porto, de novo zero. Não vi mais, portanto Houaiss: 3/2; Porto: 3/0. Mas estava mais a pensar em termos vindos da sub-cultura como "cosplay", por exemplo: Houaiss, nada. O outro nem vi.Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-62007580413691275112016-06-22T09:55:56.061+01:002016-06-22T09:55:56.061+01:00Não estou no meu scriptorium, logo não tenho à mão...Não estou no meu scriptorium, logo não tenho à mão de consulta os vários dicionários (Academia, Houaiss, Porto, Lello, etc.) para verificar listagens que pudessem ser pertinentes, mas a que termos nos estaríamos a referir? Isso pode ser interessante: "banda desenhada" e "quadradinhos", por exemplo, ou usos específicos de "balão", "vinheta"? Ou quereríamos já que surgisse "entraçamento", "transição", "linha cinética"? Quando falo da entrada na academia, falo de tratamentos e estudos, e sinceramente acho que é lento mas seguro. Estamos longe de uma aceitabilidade idêntica à de outra disciplinas, sem dúvida, mas lá se vai fazendo alguma coisa.<br />Quanto à rapidez-lentidão... O Dicionário da Academia foi de facto construído num trabalho de campo demasiado concentrado numa equipa pouco diversificada em termos de métodos, consta, e o levantamento lexicográfico não foi feliz (e foi rápido). Conta-se é que no século XIX, estamos a falar de outro dicionário, é que foi lento... ao ponto do Alexandre Herculano, em "A dama de pé-de-cabra" (em «Lendas e Narrativas»), escrever isto: "O onagro fitou as orelhas e, em sinal de aprovação, começou a azurrar; começou por onde, às vezes, academias acabam." (o dicionário tinha terminado nessa palavra e nunca mais avançou...).<br /><br />Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-69713623839415515222016-06-21T17:57:37.259+01:002016-06-21T17:57:37.259+01:00Peço desculpa: depois de consultar a Wikipedia par...Peço desculpa: depois de consultar a Wikipedia parece que em 200 anos não passaram foi da letra A. E este último levou 13 anos a concluir!Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-45955048808818772452016-06-21T17:50:53.086+01:002016-06-21T17:50:53.086+01:00E que queres dizer com "demasiado rápida"...E que queres dizer com "demasiado rápida", Pedro? É um mito urbano que levaram 200 anos a chegar à letra D?Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-50451408903059812812016-06-21T17:49:07.699+01:002016-06-21T17:49:07.699+01:00Que a banda desenhada ponha aqui e ali o pé na por...Que a banda desenhada ponha aqui e ali o pé na porta entreaberta da academia antes de que a dita se feche com estrondo (correndo alguns pés o risco de sair seriamente magoados, suponho...) é uma coisa... Que vocábulos provenientes da sub-cultura passem sequer pelos olhos dos Malacas Casteleiros (não pretendo ser ofensivo, estou só a usar uma sinédoque) é já outra coisa completamente diferente.Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-43866163387871237632016-06-21T09:30:21.449+01:002016-06-21T09:30:21.449+01:00Bom, este não é o espaço para discutirmos um dicio...Bom, este não é o espaço para discutirmos um dicionário, mas estaria correcto ser a Academia de Ciências a levar a cabo um projecto dessa natureza. Foi aliás a pensar nesse projecto que falei do falho levantamento lexicográfico que esteve na base (demasiado rápida) desse dicionário, cujo director foi o Professor Malaca Casteleiro. O problema foi de vária ordem, começando pela questão da criação defeituosa da base lexical, pela falta de equilíbrio na redacção das entradas, e a assunção de uma qualidade prescritiva original que veio trazer inúmeros problemas (é a partir daí que, de acordo com o arbítrio de tal dicionário, se começou a escrever "dossiê", entre outras bacoradas). <br />Não estou de acordo que a academia, sobretudo portuguesa, não aceite esses vocábulos. É minha experiência, pelo contrário, que há uma aceitação equilibrada de novos termos. E a banda desenhada vai começando a entrar na academia, em pequenos trabalhos (ou "papers"?), e até teses finais. Se os professores estão preparados para contextualizações mais alargadas ou se acompanham a crítica e estudos internacionais, é outra conversa.<br />Mas... nem toda a gente tem de ser... completista! :)Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-34951498259643198802016-06-20T12:45:02.122+01:002016-06-20T12:45:02.122+01:00Se os estrangeirismos, ou neologismos em geral, ti...Se os estrangeirismos, ou neologismos em geral, tivessem de ter o beneplácito de uma qualquer academia (veja-se aqui a aberração: http://tinyurl.com/zedgoth) a qual, no caso português, é a Academia das Ciências (!) já que, cadê a das letras? Enfim, para retomar o fio à meada: se fosse o caso, nenhum estrangeirismo ou neologismo proveniente de uma sub-cultura entraria nunca no vocabulário corrente já que os senhores académicos costumam ignorar o que se passa nessas paragens. Isto é particularmente verdade no caso da banda desenhada, a arte invisível, como lhe chamou, numa double entendre (look ma, no quotation marks!) o estimável Scott McCloud.Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-20061011605442273852016-06-20T10:15:35.362+01:002016-06-20T10:15:35.362+01:00Caro Joaquim Serafim,
Uma conversa pode sempre con...Caro Joaquim Serafim,<br />Uma conversa pode sempre continuar, uma vez que se pretende esclarecer um ponto qualquer. Mas temo que haja uma série de mal-entendidos incontornáveis. O facto de ter iniciado a sua comunicação ao tratar-me por "maroto", como se tivesse alguma familiaridade comigo, coloca de imediato a questão num terreno que não o meramente profissional. Também não compreendo porque se surpreende com o facto de eu ficar algo abespinhado ao colocar em causa o meu trabalho nas redes sociais (os comentários no Facebook, e aqui, pelo menos). Tenho o direito de me defender, espero, em "minha casa". As aspas, como vê, não são apenas empregues para citar outra pessoa, mas sim sublinhar um aspecto qualquer do que é dito. Não se consegue, talvez, ser-se totalmente claro em todos os pequenos pormenores. <br />Quanto ao facto de continuar a achar que a palavra não existe, bom, não é apenas através da sua fixação lexicográfica que ela passa a existir, uma vez que a esmagadora delas tem uma existência prévia na língua falada (lapalissada). E na comunidade da banda desenhada, esta palavra tem uma existência comum e é bastas vezes empregue. Por outro lado, mesmo enquanto neologismo, não está mal-formada. <br />Não estou a presumir nada de ninguém, mas imaginemos que se nos pautarmos apenas pelas palavras que estão fixadas no dicionário, ou até que os neologismos apenas são aceitáveis em determinados campos semânticos (expansão da tecnologia e ciência, etc.), então o uso de Foucault de "heterotopia" está errado, os "não-lugares" de Marc Augé são um absurdo, e o Mia Couto é um péssimo escritor. <br />Enfim, uma decisão foi tomada em relação a esse vocábulo. Pautar um trabalho a partir dessa opção, com a qual tem toda a liberdade, até bem argumentada (mas não suficientemente, a meu ver), de discordar, da forma como o tem feito em vários lugares, é que me parece merecedora da minha contínua inquirição.<br />Obrigado,<br />Pedro MouraPedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-78805429189332133242016-06-18T20:54:17.493+01:002016-06-18T20:54:17.493+01:00Eu não tinha intenção de continuar esta conversa m...Eu não tinha intenção de continuar esta conversa mas como transformaram o que eu disse numa questão pessoal obrigam-me a ser repetitivo. Primeiro, folgo em saber que ambos revelam um elevado sentido de ética ao colocar entre aspas "aberrante" e "má tradução", citando-me em expressões que eu nunca utilizei. Segundo, eu não tenho gostos em relação a palavras, elas ou existem ou não existem. O que eu disse é que havia "erros" que tinham passado sem serem reparados. A seguir fui desafiado a mostrá-los e foi o que fiz. Ora, gralhas não são exemplos de má tradução (coisa que, repito, nunca disse) mas são com certeza "erros". Depois, disse que "completismo" não existe em português, algo que o suposto autor assume em "se estiver de facto errada no sentido de não existir..." (Sim quando se cita tem de se por mesmo o que a outra pessoa disse...) Portanto, eu gostava de relembrar o meu comentário original: falava em "erros" (check) e do "completismo" (check). Obrigado.Joaquim Serafimnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-68977377602895986622016-06-18T18:59:46.303+01:002016-06-18T18:59:46.303+01:00Caro Joaquim Serafim,
Eu peço desculpa, mas parece...Caro Joaquim Serafim,<br />Eu peço desculpa, mas parece-me que colocar em causa a minha seriedade é algo lesivo. Tal como partir logo do pressuposto que me pode tratar por "maroto" ou "tu" para depois colocar em causa qualquer coisa que seja dita. Não digo jamais que não possa errar, mas uma gralha (compreendo o quão irritantes elas são quando escapam da malha, sobretudo quando se acumulam) não é o mesmo que uma "má tradução". E é esse comentário que é quase ofensivo, se não o justificar numa crítica mais argumentada.<br />Quanto ao facto de oscilar entre um "eu" e um "nós", trata-se tão-somente de querer assumir as responsabilidades que me cabem singularmente, e aquelas que poderão ser repartidas.<br />A nota em si, sobre as duas histórias "finais" (na verdade, pertencentes ao meio a narrativa), caso não saiba, pertence à edição da DC, não sendo uma adição do projecto português. Não gosta da palavra "completista", está no seu direito; não pode é ditar o trabalho de tradução, que tem variadíssimas soluções de lidar com esse problema. <br />Portanto, volto a repetir, se desejar fazer uma crítica à tradução em si, está à vontade, mas deve munir-se de exemplos ou contra-argumentos. <br />Obrigado,<br />Pedro MouraPedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-38279996621827968632016-06-18T12:05:15.826+01:002016-06-18T12:05:15.826+01:00Olá, venho meter-me nesta conversa porque sou, não...Olá, venho meter-me nesta conversa porque sou, não só o coordenador da equipa que produziu o livro para a Levoir, mas a pessoa que traduziu aquele bloco de texto e usou a palavra "completismo" (normalmente este tipo de textos, legendas, etc... não são feitos pelo tradutor da BD mas pelo "editor"). Alguns pontos rápidos: a Levoir tem por hábito não incluir nos créditos todos os nomes de todas as pessoas que interevieram no livro. Houve várias revisões ao texto, feitas por mim e por mais um revisor. Infelizmente, num projecto destes e dados os condicionamentos de tempo com que por vezes trabalhamos, e a pressão de entregar um livro por semana acabado, passam por vezes algumas gralhas. Há coisas que são feitas em paralelo, por várias pessoas ao mesmo tempo, e que por vezes passam depois na revisão e na "harmonização". Eu próprio já encontrei outra gralha (quanto em vez de quando), e suspeito que encontrarei sem dúvida mais uma ou outra. Não serve de descupa, mas sim de explicação.<br /><br />Quanto a "completismo", fui eu que a usei: encontro a palavra frequentemente usada em contextos vários, e particularmente em psicologia/filosofia, onde me parece ser um "brasileirismo", mas em que é frequente e aceite (sobretudo na forma "completismo existencial"), e no meio dos coleccionadores (onde aliás surge por vezes usada em blogues e textos de BD sobre coleccionismo, por exemplo no do Leonardo de Sá). Será porventura um anglicismo, talvez. Mas parece-me que pelo menos nestes dois meios se tornou familiar. É uma palavra semanticamente bem formada, e como muitas vezes alguns dicionários não referem palavras que outros referem, nem sempre é possível ou desejável andar a consultar tudo para todas as palavras que nos coloquem dúvidas. Se estiver de facto "errada" no sentido de não existir, é erro meu, mas pelo menos parece-me que é compreensível e não "aberrante".<br /><br />Devo dizer que o seu primeiro comentário no Facebook da Levoir, sobre "um comentário despropositado ou comentário ressabiado às histórias apresentadas" (que na realidade era a simples tradução directa duma nota da edição original) pareceu-me sobretudo indicar algum tipo de "pé atrás" em relação às edições portuguesas, e achei que oa questão do completismo servia mais de desculpa para implicar com a edição da Levoir. Se não foi esse o caso, as minhas desculpas.<br />JoseFreitashttps://www.blogger.com/profile/13799512235188753569noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-24717068349130616782016-06-18T10:54:31.348+01:002016-06-18T10:54:31.348+01:00Pedro temos de ser sérios. Há milhares de palavras...Pedro temos de ser sérios. Há milhares de palavras que são importadas de outras línguas no português, a diferença é que essas palavras tornaram-se primeiro de uso corrente em Portugal, depois foram incorporadas no dicionário e passaram a ser "palavras oficiais da língua". O facto de tu usares uma palavra desde 2006 não a torna real e nenhuma revisão séria de uma obra literária deixaria passar uma palavra inventada sem pelo menos umas aspas... A questão é que, tal como o seu comentário denota e a ficha técnica confirma, não houve revisão da obra, porque se tal tivesse havido você falaria num "nós" ou numa equipa. Já percebi que foi o único responsável pela tradução da obra. Para mim, este tipo de erro, tal como outros, nem sequer são da sua responsabilidade, porque é normal que se perca e se engane. Era o trabalho do revisor ser a rede para corrigir esses erros. Por exemplo no livro 1 os capítulos estão mal numerados, passa do 6 para o 9. Na página 19, "tiveram mais sucesso a erradicaram algumas culturas".Joaquim Serafimnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-92058390734567214632016-06-18T09:18:35.886+01:002016-06-18T09:18:35.886+01:00Caro Joaquim Serafim,
Agradeço o seu comentário, a...Caro Joaquim Serafim,<br />Agradeço o seu comentário, aceitando desde já qualquer crítica que queira fazer, mas começar uma discussão ao chamar-me "maroto", como se existisse alguma familiaridade entre nós, e não apontar esses erros, soa-me a uma displicência desnecessária. Agradecia, então, que pudesse elencar os erros que me imputa, de forma a que possa verificar a necessidade de um pedido de desculpas à editora por um mau trabalho, a necessidade de uma nova revisão, ou pelo contrário, justificar as opções, que passam por vários factores, típicos num trabalho de tradução. <br />Independentemente de ter sido eu ou não a traduzir o texto em questão, defendo a inclusão de "completismo", termo bastas vezes usado na cultura da banda desenhada contemporânea para dar conta de uma certa atitude, acrítica talvez, de querer ter todas as produções de um mesmo autor, uma série, etc. Eu próprio utilizo a palavra regularmente, e encontrei, neste mesmo blog, um exemplo de 2006. Claro está, eu não sou uma autoridade para formar vocabulários nem neologismos, mas a língua viva está permanentemente a adaptar-se a novas realidades e a moldar-se. Por vezes, claro, através de erros e deturpações. E não negaremos, de forma alguma, que é um anglicismo. Também o é "futebol", como aponta Domingos Isabelinho, que cumprimento. <br />No entanto, gostaria de perguntar como é que o Joaquim Serafim assegura que uma palavra "não existe em português"? Será que se pauta pelos dicionários existentes ou está a trabalhar nalgum levantamento do corpus lexicográfico português contemporâneo em curso? Como sabe, os vários dicionários não são necessariamente prescritivos, e é mesmo problemático quando o tentam ser. Caso contrário, estaríamos a seguir os ditames do excelente "Prontuário Ortográfico" de Bergstrom e Reis, e evitaríamos "bouquet" para falar de "ramalhete", ou "à deriva" utilizando antes a locução "ao sabor da corrente". Mas, tal como a língua se expande, o próprio Prontuário já possui "sms", por exemplo. A minha pergunta é, portanto, genuína, pois poderá ensinar-me novas formas de trabalhar.<br />Agradeço, então, mais uma vez, que identifique os erros, para que possa compreender a crítica que faz de forma pública, mas incompleta, ao meu trabalho. Gostava ainda de deixar claro que o trabalho de edição e revisão da Levoir é particularmente intenso, atento e inteligente. Não quero dizer que não haja problemas e que não caia a nódoa, naturalmente, mas não se caracteriza da forma como o Joaquim Serafim, de modo sumário, pinta.<br />Até breve, espero.<br />Pedro Moura<br /> Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-77055979019672835282016-06-18T07:10:47.713+01:002016-06-18T07:10:47.713+01:00Passou desde agora a existir, como "abajour&q...Passou desde agora a existir, como "abajour" e "futebol" (Portugal, allez!). Com o triunfo dos nerds (aí está outra) é bom que exista.Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-48319719204750860232016-06-18T01:20:04.142+01:002016-06-18T01:20:04.142+01:00Ah então você é que foi o maroto a traduzir. É pen...Ah então você é que foi o maroto a traduzir. É pena que tenha havido um défice de revisão e muitos dos seus erros tenham passado incólumes. E com que então "completismo"... Mais atenção a transformar palavras do inglês para não pormos a pata na poça. "Completismo" não existe em português.Joaquim Serafimnoreply@blogger.com