tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post5930308073316220489..comments2024-03-21T07:34:30.258+00:00Comments on Ler BD: Os doze de Inglaterra. Eduardo Teixeira Coelho (Gradiva)Unknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-81339502281491110362016-03-02T08:04:20.078+00:002016-03-02T08:04:20.078+00:00Caro António C.,
Obrigado pelo comentário. Desculp...Caro António C.,<br />Obrigado pelo comentário. Desculpe também por ser curto, mas diria o seguinte: espero que estas ideias dos leitores sejam discutidas de forma pública e se dêem a notar, para solucionar duas coisas: 1. mostrar que haveria um interesse vivo, mesmo que de um público restrito, em termos acesso a obras históricas e (para nós) obscuras; 2. que sejam empregues instrumentos de cada vez melhor qualidade quer do ponto de vista material quer do ponto de vista contextual. É insistir, neste caso, que a Gradiva não desista de mais projectos, mas o melhore no futuro.<br />Obrigado,<br />Pedro Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-44258841624255430502016-03-01T23:59:52.503+00:002016-03-01T23:59:52.503+00:00Pedro,
gostaria de adicionar mais algumas observaç...Pedro,<br />gostaria de adicionar mais algumas observações à já sua longa e acertadíssima análise da presente edição. Sendo apreciador de boas reedições de materiais gráficos de qualidade não posso deixar de fazer comparações com algumas iniciativas do género feitas nos últimos anos, nomeadamente no mercado americano e francês. É sempre de louvar e encorajar o interesse de editoras portuguesas pela nossa herança gráfica, mas creio que aqui se perdeu uma boa oportunidade de lançar, talvez, uma série de qualidade de clássicos devidamente enquadrados e estudados. Foi com alguma decepção que via a fraca contextualização da obra, que poderia ter sido enriquecida com muitos outros materiais extra, quiçá um estudo biográfico. Questiono igualmente a capa, pouco apelativa graficamente, a escolha de tipografia para caixas de texto (forçada e muito uniforme) bem como as opções no papel da edição e reprodução da cor preta, já referido pelo André Azevedo (mas aqui é uma questão de preferência pessoal..). Lamento dizer, mas esta edição desmotivou-me e gostaria de dizer o contrário...António C.noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-21414344571752994622016-02-16T17:51:35.071+00:002016-02-16T17:51:35.071+00:00Olá, André. Obrigado pelas tuas palavras.
Como im...Olá, André. Obrigado pelas tuas palavras. <br />Como imaginas, não sendo eu o rei da síntese, já me estava a alargar em demasia no meu texto. Tens toda a razão, e acho que não fui, se calhar, tão contundente quanto deveria ser, e como o é (e o Domingos Isabelinho, que já havia alertado para esta questão, de forma acertada). Claro está que não tive oportunidade cotejar vinheta por vinheta o texto, para me poder pronunciar mais, mas vejo que é algo a escavar com mais atenção. Obrigado por tornares isso obrigatório. Quanto aos desenhos, menos mais, etc. <br />Sobre o acordo, difícil de discutir. Por meu lado, não o sigo, mas compreendo que as editoras se vêem obrigadas a seguir essa questão (ainda que nem todas, como nem todos os jornais, escritores, etc.).<br />Continua?<br />Abraço.Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-6402781341757392082016-02-16T13:44:58.478+00:002016-02-16T13:44:58.478+00:00Pedro,
Discordo que esta edição seja “…um contribu...Pedro,<br />Discordo que esta edição seja “…um contributo para um tratamento mais digno e cuidado da memória da nossa própria história da banda desenhada.”<br /><br />Bem pelo contrário, apesar da boa vontade dos seus intervenientes.<br /><br />Aqui reescreveu-se literalmente a história ao alterar o texto original de Raul Correia - nome incompreensivelmente omitido quase por completo nesta edição - por este ser considerado “excessivo” e “redundante”.<br /><br />O trabalho de José Ruy poderia ter sido canalizado para tornar visualmente mais legível o texto de Correia - julgo que seria tudo uma questão de composição gráfica - e não condensá-lo numa versão “mais leve” para o leitor.<br /><br />Se é acertada a opção por tornar homogénea a cor das páginas, o tom deveria ser bem mais claro para não ofuscar os excelentes desenhos do E. T. Coelho., sendo este no entanto o resultado em muitas vinhetas, dando ao conjunto um visual empastado, quer pelo tal cinza/castanho escolhido, quer pela impressão carregada em muitas páginas.<br /><br />Obviamente é sempre de louvar uma edição que preserva a memória da BD e neste caso de forma inédita ao recuperar na íntegra os desenhos originalmente mutilados de Coelho. Mas esta edição é sobretudo uma reinterpretação d'Os Doze de Inglaterra para, eventualmente, fazer parte do Plano Nacional de Leitura, até pela opção, completamente errada a meu ver, de seguir o acordo ortográfico em vigor.<br /><br />André AzevedoAndré Azevedohttps://www.blogger.com/profile/04600058737709625191noreply@blogger.com