tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post2129755879192575291..comments2024-03-21T07:34:30.258+00:00Comments on Ler BD: Building Stories. Chris Ware (Pantheon)Unknownnoreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-47648497761856094652013-09-11T10:18:31.032+01:002013-09-11T10:18:31.032+01:00Caro José Sá,
Acho que 3 meses é pouco para marina...Caro José Sá,<br />Acho que 3 meses é pouco para marinar. Se não estou em erro, recebi o livro pouco depois da "pre-order", logo ficou quase meio-ano fechado no plástico, ao lado do "Unearthing" do Moore. Duas estelas lado alado à espera das melhores condições. Por um lado, é incrivelmente pateta fazermos isso. Por outro, é a criação de uma predisposição a lermos estes livros com a máxima atenção possível. <br />E faz muito bem em esquecer tudo (o nada) que se disse aqui. A leitura tem de ser sua, solitária e de entrega total. Seja como for, o Lerbd é de leituras feitas, e não de promessas nem de teasers a leitores. <br />Voltaremos a falar, espero. Daqui a 3 meses.<br />Coragem!<br />Pedro Moura<br />Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-27941138624596936312013-09-10T22:11:19.859+01:002013-09-10T22:11:19.859+01:00Tenho este livro há cerca de 3 meses, quero desemb...Tenho este livro há cerca de 3 meses, quero desembrulhá-lo, mas estou a resistir para uma ocasião especial, como fiz com o miúdo mais inteligente do mundo. Quando li o Jimmy Corrigan, senti-me como a acabar de ler a primeira parte de "O som e a fúria". Nunca senti, nem voltei a sentir em BD, esse som e essa fúria que encontrei naquele livro. Já nele podíamos apreciar a influência que a arquitectura dos edifícios e a concepção das cidades reclamavam nas acções do protagonista, quer através da sua herança geracional, quer através da (des)construção da sua personalidade durante infância, a ontogénese como reprodução da filogénese. O teu artigo é fabuloso no detalhe e tem um final muito preciso: apesar do talento e da cuidada elaboração com que se produzem estas obras de arte, é através da leitura solitária, abandonada, que encontremos o fractal simples, original, que se repete perpetuamente nos universos de Chris Ware e que nos ajuda a perceber a dele/nossa natural complexidade . Portanto, vou tentar esquecer tudo o que li durante mais 3 meses.<br /><br />Obrigado, um abraço.José Sánoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-61666336278151958292013-08-30T19:01:01.140+01:002013-08-30T19:01:01.140+01:00Mais do que um livro-objecto (ou caixa-objecto), W...Mais do que um livro-objecto (ou caixa-objecto), Ware propõe-nos que abramos um pequeno baú, no qual vamos encontrar material já conhecido e desconhecido. Acredito que não haja leitor a quem os olhos não brilhem, enquanto se vai deparando com os diferentes tesouros. E, perante um material tão rico, apetece-nos perder por lá horas e dias e meses...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-84089877435325344612013-08-29T18:16:56.728+01:002013-08-29T18:16:56.728+01:00Uh...obrigado!
PedroUh...obrigado!<br />PedroPedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-52802689959768545192013-08-29T04:15:32.394+01:002013-08-29T04:15:32.394+01:00amo seu blog. por favor, nunca pare!amo seu blog. por favor, nunca pare!mazôhttp://www.salon.io/mazonoreply@blogger.com