tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post4805665857171008004..comments2024-03-21T07:34:30.258+00:00Comments on Ler BD: O árabe do futuro. Riad Sattouf (Teorema)Unknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-58394483579856719652015-08-26T08:47:00.870+01:002015-08-26T08:47:00.870+01:00Bem visto. Como pessoas conservadoras que serão me...Bem visto. Como pessoas conservadoras que serão membros de uma determinada comunidade, e arvoram precisamente essa pertença para depois avançarem as suas perspectivas conservadoras.Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-82782007033841114272015-08-26T03:19:51.258+01:002015-08-26T03:19:51.258+01:00De dentro, como um cavalo de Tróia.De dentro, como um cavalo de Tróia.Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-9745946946030560602015-08-22T16:57:23.343+01:002015-08-22T16:57:23.343+01:00Olá, Domingos.
Tive alguma dificuldade em enfrenta...Olá, Domingos.<br />Tive alguma dificuldade em enfrentar este livro, pois ele contém sempre uma "defesa" - que eu penso ser fraca - que é o de "ser de dentro". Só que a carga negativa, quase anti-humana, é demasiado visível (e é curioso, ou não, como sempre, notar como são poucas as nozes que acentuam essa dimensão). Ainda para mais que, depois de ter visto o último filme, maravilhoso, simples, efectivo, do Jafar Panahi, em exibição, "Táxi", há sempre esta confirmação de que "lá", no país dos "Outros", há vida humana. E mesmo que tenha boa vontade em ler textos da cultura popular, como no caso das fantasias fascistas do Edmondson que debatemos há umas semanas, ao vasculhar este livro, pergunto-me, "onde está?".Pedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-18635678362038211282015-08-20T12:51:48.195+01:002015-08-20T12:51:48.195+01:00Obrigado por esta crítica, Pedro! Salvo raras exce...Obrigado por esta crítica, Pedro! Salvo raras excepções, nascidas da influência benéfica de Saul Steinberg (mas também ele tem um lado negativo: David Mazzucchelli), e refiro-me muito concretamente a Chago Armada, a caricatura é a doença que impede a arte da banda desenhada de crescer. Segundo o que leio no teu texto (não tenho a mínima intenção de ler este livro e muito menos de ler os que se lhe seguem) trata-se aqui de um perfeito acordo entre forma e conteúdo: caricaturar não tem por que significar estereotipar, mas na mãos de um artista menor, como é o caso, é precisamente isso que significa. E não quero terminar sem referir o caso lamentável de Guy Delisle (o qual também mencionas de passagem). O que é triste no meio disto tudo (como sugeres e eu digo claramente) é que a obra que dá origem a estas menoridades, o magistral <i>L'Ascention du Haut Mal</i> de David B. continue na sombra. Os editores de banda desenhada em Portugal já não existem. Razão mais do que suficiente para que, nas raras vezes em que dão sinal de vida, mostrarem que sabem o que estão a fazer. Infelizmente mais uma vez se demonstra que não é, de todo, o caso. Ou então, e inclino-me mais para esta segunda hipótese, sabem-no bem de mais...Isabelinhohttps://www.blogger.com/profile/07507303808891054319noreply@blogger.com