tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post5566471635718770023..comments2024-03-21T07:34:30.258+00:00Comments on Ler BD: Katz. Anónimo [Ilan Manouach] (Cinquième Couche)Unknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-46999292847049213452012-02-26T21:13:55.633+00:002012-02-26T21:13:55.633+00:00É verdade, sim senhor, e vou colocar o link para e...É verdade, sim senhor, e vou colocar o link para essa primeira versão. Mas esta é a versão em livro, com tudo o que isso implica...<br />Abraços,<br />pedroPedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-3787855118422023352012-02-26T16:31:12.838+00:002012-02-26T16:31:12.838+00:00Pera lá, mas este "Katz" é uma edição em...Pera lá, mas este "Katz" é uma edição em formato livro de umas misteriosas fotocópias que tinhas recebido em 2011, certo?<br /><br />RudolfoAlbertohttps://www.blogger.com/profile/14369872216160816791noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-56101501528977968802012-02-24T08:38:53.894+00:002012-02-24T08:38:53.894+00:00Caro Anónimo,(embora sempre fosse preferencial esc...Caro Anónimo,(embora sempre fosse preferencial escrever a alguém com nome),<br />É verdade que o trabalho deste autor anónimo só seria possível, e até mesmo nas condições e contornos do que fez, em relação directa ao trabalho de spiegelman. Não há aqui qualquer desejo em menosprezar a obra que é "Maus", diminuir-lhe o impacto, a importância, etc. O facto de "Katz" ser um livro inteiro mostra que o esforço não parte de uma parvoíce qualquer. E o que pretende fazer aos seus leitores é exactamente pôr em causa esse ciclo que muito bem apelida de "vítima-carrasco-vítima...". E mais, o facto desse ciclo ser feito por um "insider", como também diz. Por isso é que me abstive de fazer considerações sobre o que o autor será ou não (judeu?, católico?, ateu, americano, francês, português, etc.), pois ao fazê-lo estaríamos a dizer que só pessoas em certas condições é que podem falar de certas questões. <br />Confesso que não percebo a última parte do que diz, sobre a importância relativa que damos aos signos: a interpretação pode ser livre, mas nunca infinita, há limitações à sobreinterpretação. <br />E, finalmente, espero não ter demonstrado nennhum desejo em afunilar a interpretação de "Katz" que seguramente se presta a outras leituras.<br />Obrigado,<br />Pedro MouraPedro Mourahttps://www.blogger.com/profile/13850102500313668884noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7498791.post-13838502444587644172012-02-23T22:22:53.713+00:002012-02-23T22:22:53.713+00:00Um dos pontos interessantes desta manobra de homog...Um dos pontos interessantes desta manobra de homogeneização é o facto de pensarmos a heterogeneidade do trabalho anterior como algo que fundamenta o ciclo -vítima-carrasco-vítima-carrasco- e já não como ferramenta de diferenciação. É natural que, para Spiegelman, não se tenha posto esta questão. Ele é um "inside" e, para, além disso, usa mecanismos apropriados para a diferenciação de agentes dentro da narrativa. Mas essa escolha não parece ter surgido fazendo as mesmas perguntas que o "autor" de "Katz". E este nosso (leitor) "reparo" não aconteceria com naturalidade se não houvesse este espelho-espelho-meu oferecido por ele. Poderá a recusa de Spiegelman ter sido baseada nessa constatação? No que a caixa assim aberta poderia dizer do seu acto (não obstante o seu contexto de origem, que este artigo explica, não obstante todo o peso "subconsciente")? Talvez ou talvez não. Nem é isso que está em causa. Em causa está a forma como lemos o que nos é dado. Em causa está a atenção, a garantia, a relatividade e importância que damos aos signos (que formam, informam e deformam).Anonymousnoreply@blogger.com