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Desta feita é o recente romance de José Saramago, Caim, não apenas inevitavelmente manchado com a marca de Deus, como pela da polémica lançada de parte a parte pelo simulacro de discussão que parece ter ocorrido.
Tendo em conta que se aproximam as leituras de três livros, os quais, desconfio, entrosarão no tema de Deus - The Book of Genesis, de Robert Crumb, Dieu en personne, de Marc-Antoine Mathieu, e Caminhando com Samuel, de Tommi Musturi - faz todo o sentido procurar outros caminhos paralelos ou perpendiculares noutro campo de criação.
Convido-vos à sua leitura, e respostas, aqui.
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