Uma conversa estimulada pelo livro de Sonny Liew, "The Art of Charlie Chan Hock Chye" (Epigram, 2015), uma espécie de biografia de um autor ficcional de banda desenhada de Singapura, e que permite, a um só tempo, considerações sobre a cultura política dessa nação e uma memória da banda desenhada. Como sempre, falou-se de tudo menos de coisas interessantes. Enfim, para isto não há vacina.
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