O que têm Louise Bourgeois, Philip Guston, Pat Oliphant e alguns artistas de etnias nativas americanas em comum?
Talvez nada, a não ser uma certa circunstância de encontros. Mas possivelmente todos contribuem para a contínua expansão do nosso campo de atenção, ainda que delimitado por um corpo de desejo.
A viagem aos Estados Unidos permitiu ver quatro exposições, que suscitaram pequenas notas, no blog em inglês da exposição Impera et Divide.
Para Louise Bourgeois, aqui.
Para Philip Guston, aqui.
Para Pat Oliphant, aqui.
Para os artistas nativos americanos, aqui.
Epá, este post tá muita fixe!
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