
Além disso, tem uma interferência minha textual, "Desenhar para o boneco", em torno de uma ideia que poderemos eventualmente fazer do experimentalismo na banda desenhada, apresentando-se sucintamente de seis exemplos, dois deles "históricos" (The Cage, de Martin Vaughn-James, Here, de Richard McGuire), um deles já discutido (How to be everywhere, de Warren Craghead III), e três deles muito recentes e a discutir brevemente (Spuk, de Niklaus Rüegg, Hic sunt leones, de Frédéric Coché, e Frag, de Ilan Manouach)... Três destes artistas estiveram presentes na Divide et Impera.
Não se trata de um estudo, mas de um texto de valor propedêutico, se me arrogo a tanto. Mas também para abrir o apetite e a discussão em torno de mais.
Agradecimentos à malta do Laboratório das Artes, pelo convite, e a paciência deles e do público da conversa...
Para mais informações, ver aqui.
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