28 de outubro de 2020

3 Graus de Carequice - Episódio 22: A BD E O SOUTHERN FOLK BLUES


Vigésimo-segundo programa com Gabriel Martins, André Oliveira e Pedro Moura. O livro lido em comum foi "Lomax. Collectors of Folk Songs" (originalmente da Dargaud, lemos a edição americana da Europe Comics). A ideia foi pensar um pouco sobre a música na banda desenhada, mas focados neste livro em particular e outras questões que ele desencadeia. Houve concentração e alguma análise, mas depois, o costume...

20 de outubro de 2020

3 Graus de Carequice - Episódio 21: O FUTURO POR VIR


Vigésimo-primeiro episódio do programa com Gabriel Martins, André Oliveira e Pedro Moura. O tema que queríamos discutir era "O FUTURO POR VIR", e tínhamos um foco. Escolhemos "Ghost in the Shell", um clássico, quer da mangá, pelas mãos do seu criador Masamune Shirow, e depois refundado por Mamoru Oshii em animé. Mas falámos de uma catrafada de coisas e nem sempre organizados nas ideias. Por fim, enganei-me e falei de "Lomax" quando deveria ter dito "Frantz Duchazeau"! A desculpa é que... não, não há.

3 de outubro de 2020

A menina dos olhos ocupados. André Carrilho (Bertrand)

Será inevitável que todos os autores de banda desenhada, ilustração, literatura, música, teatro, ou empadas de galinha, no momento em que se tornam pais e começam a enfrentar a necessidade de participarem na educação de uma criança quer para a cidadania quer para a liberdade da imaginação, sentem a responsabilidade de criarem algo nesse sentido? Haveria muitos exemplos a apontar, uns movidos por uma certa capacidade em encontrarem caminhos comuns entre um território e as suas disciplinas de trabalho, outros talvez até por um certo egoísmo e egotismo, julgando-se capazes de fazer algo melhor do que aqueles que se dedicam a essa mesma tarefa. E haverá projectos que, nutridos por um movimento ou outro, trazem um contributo indelével a esse campo, mas muitos mais em que há um claríssimo falhanço, alimentado por uma pífia compreensão do que é preciso fazer, ou pior, empurrado pela tal arrogância cega aos demais exemplos. (Mais)

1 de outubro de 2020

Adeus, Quino.


Sei que é um cliché, mas é um daqueles "valores" - que tantos gostam de denegrir em posições cínicas e arrogantemente fingidas de uma certa superioridade cultural - que importa sempre defender - mais ainda AGORA! Lia Quino em miúdo, provavelmente percebia pouco, mas foi ensinando muito. É possível que seja mentira, mas porque não imaginar(-me) que a minha obsessão por etimologia tenha começado aqui?

Adeus, Quino. Em cada esquina te encontro.