1 de outubro de 2020

Adeus, Quino.


Sei que é um cliché, mas é um daqueles "valores" - que tantos gostam de denegrir em posições cínicas e arrogantemente fingidas de uma certa superioridade cultural - que importa sempre defender - mais ainda AGORA! Lia Quino em miúdo, provavelmente percebia pouco, mas foi ensinando muito. É possível que seja mentira, mas porque não imaginar(-me) que a minha obsessão por etimologia tenha começado aqui?

Adeus, Quino. Em cada esquina te encontro.

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