31 de março de 2014
Rosa Delta Sem Saída. Fernando Relvas (Polvo)
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Etiquetas: Portugal
29 de março de 2014
WC. Marriette Tosel (Mmmnnnrrrg)
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Etiquetas: Ilustração, Territórios contíguos
24 de março de 2014
Hawk. André Oliveira e Osvaldo Medina (Kingpin Books).
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Etiquetas: Portugal
11 de março de 2014
Jiro Taniguchi, L’homme qui dessine. Benoît Peeters (Casterman)
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7 de março de 2014
Dois livros entre escritores e quadrinistas brasileiros (Companhia das Letras).
Publicada por Pedro Moura à(s) 11:49 da manhã 1 comentários
Etiquetas: Brasil
1 de março de 2014
Nu-Men. Fabrice Neaud (Quadrantes Soleil).
Quando damos início à possibilidade de analisar um livro, ela nasce desde logo orientada por uma qualquer perspectiva. Se num primeiríssimo momento não passa de uma impressão (ou uma “opinião”, passageira pela sua natureza própria, e não enquanto saliente pela percepção mas apta a ser moldada de alguma forma como a impressão), a decisão imediata de a fazer passar um determinado crivo vai transformar essa ideia ora numa leitura mais decidida, ora numa noção que vem alterar uma visão anterior, etc. Por hipótese, e olhando para um livro como este, que questões nascem logo? Tratando-se de uma série de álbuns, cujos dois primeiros volumes estão já disponíveis - o primeiro volume intitulando-se Guerre urbaine e o segundo Quanticafrique -, poderíamos lê-lo à luz da sua integração no mercado comercial de banda desenhada francês: uma série, aparentemente clássica, com um número standard de páginas e seguindo a materialidade mais usual destes objectos para sua nomenclatura e entrada nas estantes (algo discutido bastas vezes, e recentemente através do seu “assalto” com 978). Mas também se poderia procurá-lo explicar, digamos assim, na economia de género, a ficção científica, até mesmo hard, com laivos de teorias da conspiração, ou de trama policial, mas também com as inevitáveis invenções/projecções sociais que não são senão comentário sobre a cultura já em curso. Uma outra hipótese é a de considerar o seu autor, ou o seu percurso, e aí pode residir uma surpresa significativa. Fabrice Neaud, autor de um dos mais monumentais projectos da banda desenhada autobiográfica contemporânea produzidos até hoje, o Journal, uma obra que obriga a questões difíceis, “desviando-se” para uma história, para todos os efeitos, normalizada. (Mais)
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Etiquetas: França-Bélgica, Mainstream