25 de fevereiro de 2009

Impera et Divide. Exposição em Charlottesville, EUA.

Recordar-se-ão da exposição Divide et Impera, que tive o prazer de comissariar, integrada na 18ª edição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora.
Em conversa com o artista norte-americano Warren Craghead III, resolveu-se reescrever a ideia original da exposição e apresentá-la nos Estados Unidos. Não só se tornou possível, como falta muito pouco tempo para lhe dar início. A Impera & Divide estreará no dia 6 de Março, na Second Street Gallery, em Charlottesville, estado da Virgínia, Estados Unidos. E estará patente até dia 25 de Abril. Se alguém tiver a oportunidade de apanhar o autocarro até lá, estão mais que convidados...
Esta nova exposição foi comissariada pelo Warren e por mim, contando com os artistas da exposição anterior, a saber, Frédéric Coché, Fábio Zimbres, Ilan Manouach e Aerim Lee, acrescentando-se o Andrei Molotiu (de quem mostro o trabalho que ilustra o flyer ) e o nosso André Lemos.
O Warren Craghead preparou um blog relativo a esta nova exposição, aqui.
Ficam os agradecimentos ao pessoal da Second Street Gallery, por tornarem esta exposição possível. À Brigitte Nègrier, da Galerie La Ferronnerie, por providenciar à presença dos trabalhos de Frédéric Coché. À FIBDA, especialmente ao Nelson Dona, pelo convite ao desafio inicial e apoio moral a este novo capítulo.
Agradeço ainda à Escola Superior Artística do Porto, extensão de Guimarães, pela acomodação das datas das minhas aulas face à minha ausência. A todos os alunos, pela paciência (e felicidade) dessa ausência.
A Direcção-Geral das Artes e a Fundação Calouste Gulbenkian, através do seu programa Acordo (agora) Bipartido, tornaram possível a minha viagem e a do artista André Lemos.
Os meus agradecimentos estendem-se a todos os artistas que tornaram isto possível, assim como os muitos amigos que apoiaram a acção das mais diversas formas.
Está agora disponível um livro-companheiro da(s) exposição(ões), da Montesinos. Pormenores aqui.

4 comentários:

Nuno Amado disse...

"Se alguém tiver a oportunidade de apanhar o autocarro até lá, estão mais que convidados..."

Então... a informação está incompleta! Qual é o nº do autocarro?
eheheh

Abraço

Pedro Moura disse...

Caro Bongop,
Na verdade, a informação não era completa. É preciso apanhar o 347 até ao cacilheiro, e esperar pelo das 17h40. É uma viagem nocturna, mas a banda de mariachis klezmer até que anima as horas mais mortas. Ao chegar à baía do Hudson, há um eléctrico mais directo até Charlottesville, mas acho que está desactivado desde 1896. Mais vale apanhar um táxi conduzido por um Sikh, e ir até ao terminal. Aí então, sim, é apanhar o 45 ou o 7-7-b, que pára à porta da galeria (quarta ou quinta paragem, acho).
Bom itinerário...

Anónimo disse...

como é fácil fazer humor à JCF...

Pedro Moura disse...

Só para ser exacto, esta foi uma piada à Nuno Barradas, um amigo meu... Nostalgia das piadas de Santo António dos Cavaleiros. Mas a aproximação ao JFC não é má, não senhor..